Quando a gente briga,
há ódio bastante pra te socar a cara.
Então me lembro
do piano,
do tricô,
da Libras,
do tarô,
dos cravos suculentos no nariz,
da remela,
do fisting,
do isqueiro,
da miçanga,
do Nintendo,
da siririca,
dominó,
do peteleco de bustela,
do prurido,
do cotoco em julgamento,
do voto,
do elevador,
do piolho,
do roer,
do carinho que ordena Xana
e desta escrita.
Não vale fratura.
Quiçá mindinho.
Mergulhão