Tu
deslaçaste nossa corrente e falta corda n’ânimo em mim
[como
o vil grito que rasga pregas na goela em flauta de quem rouxina
[e
o pio piano por romper nervos da harpa esvaem-se tecendo noite:
[o
fio de outrora em teu corpo viola que hoje pendura-me à dor-cordel
[ontem
foi fibra da esperança com qual linhei tua vida a minha
[e
o frio agora me vela tanto que despendula o pingente à esquerda;
[resta-me
ao peito barbante tenso a pulsar pausas em descadências
[desallegretto molto
prestissimo più vivace ma niente troppo.
Mergulhão
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– – – – – – – – – – – – – – – – – – o que viu nessa estrada?