nem
da tua doce voz o encanto,
pois
pereço então à beira do pranto
toda
vez que tu me és incerteza.
Porque
te viver é tudo o que tento
e
para que em nós permaneça acesa
a
flama de um querer-delicadeza,
prometo-te
fazer de tudo um tanto.
E
faço ainda mais, meu bem: eu juro,
nunca
mais estaremos no escuro,
no
sofrer de uma vida que é só dor.
E
teu sorriso, tua voz, enfim,
eu
juro que serão somente assim:
pedaços
de uma vida só amor.
Mergulhão
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– – – – – – – – – – – – – – – – – – o que viu nessa estrada?