cunho a vontade que agride a goela;
planto o desejo que no peito explode
e bem ligeiro eclode
na
paixão mais bela:
não
mais saber então caber-se em si;
não
mais poder assim calar-se, a si,
e
acolá cantar de lá a si
por
ti, por mim, por nós com voz sem fim
e
tão somente amar;
simplesmente
deslizar no mar
da
sábia vontade,
em
reciprocidade,
de
um mais um somar.
Mergulhão
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– – – – – – – – – – – – – – – – – – o que viu nessa estrada?