tolhe
criança que só quer brincar;
tola
crendice de fútil esperança;
é
um afogar-se em raso e morto mar.
Portanto
é fim e agora tudo passa.
Não
há motivo para ser vivente.
A
dor te faz não mais senhor, mas caça:
resta
entregar-se ao tiro tão somente.
Quando
se perde o seu porto-seguro,
quando
o que sobra é domínio escuro,
abrem-se
os olhos da compreensão:
Eros,
eu hoje tenho escudo e juro
que
teus mui vis dardos do amar-futuro
minh’alma
ingênua não mais cegarão.
Mergulhão
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– – – – – – – – – – – – – – – – – – o que viu nessa estrada?