e
não te é ainda
amor
sem vergonha,
faça-o
de costas;
de
quatro
às
sete.
Usa
tua boca:
suando
grita
ao
passarinho,
à
periquita,
ao
pinto ao lixo
que
essa tal dor
— que mata amor,
diz
o poeta —
é
bom prazer,
é
bom lazer,
é
bom fazer,
é
bom de ter
desde
que seja
só
tu em mim,
eu
cá em ti
berrando
“Sim!”.
Mergulhão
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– – – – – – – – – – – – – – – – – – o que viu nessa estrada?